Para quem roda muito, seja a trabalho ou em longos deslocamentos diários, o custo por quilômetro deve ser o fator decisivo. Em 2025 e 2026, os modelos sedãs e compactos com motores 1.0 aspirados ou turbo continuam sendo as escolhas mais racionais devido à aerodinâmica e à eficiência energética.
Atualmente, o Chevrolet Onix Plus mantém a coroa de carro flex mais econômico do Brasil para rodar em rodovias. Graças ao seu câmbio manual de 6 marchas e baixo coeficiente aerodinâmico, ele consegue médias superiores a 17,5 km/l de gasolina na estrada. Consequentemente, ele é o favorito de motoristas que viajam entre cidades ou percorrem grandes avenidas.
Por outro lado, o Fiat Cronos 1.0 e o Hyundai HB20S disputam a preferência de quem busca robustez. O sedã da Fiat destaca-se pelo motor Firefly, que foca em torque em baixas rotações, ideal para o trânsito pesado de “anda e para”. Já o Hyundai oferece um equilíbrio entre tecnologia e economia, sendo muito visado no mercado de seminovos.
| Modelo | Urbano (Gasolina) | Rodoviário (Gasolina) | Diferencial |
| Onix Plus 1.0 LT | 13,9 km/l | 17,5 km/l | Maior autonomia em estradas |
| Renault Kwid 1.0 | 15,3 km/l | 15,7 km/l | Menor custo por km urbano |
| Volkswagen Polo | 13,7 km/l | 15,5 km/l | Robustez e prazer ao dirigir |
| Fiat Cronos 1.0 | 13,4 km/l | 15,6 km/l | Porta-malas e manutenção barata |
| Toyota Corolla HEV | 18,5 km/l | 15,7 km/l | Melhor para trânsito caótico |
Carro econômico capaz de atingir boa média de consumo e ajudar motoristas a gastar menos Foto: Renault/Divulgação
Certamente, se você percorre mais de 2.500 km por mês em centros urbanos, o investimento em um híbrido (HEV) como o Toyota Corolla ou o novo Fiat Pulse Hybrid faz sentido financeiro. No trânsito travado, o motor elétrico assume a maior parte do trabalho, elevando a média urbana para níveis que um carro comum jamais alcançaria.
Além da economia de combustível, modelos híbridos sofrem menos desgaste em componentes como pastilhas de freio (devido à regeneração elétrica). Adicionalmente, em cidades como São Paulo, há o benefício da isenção de rodízio, o que garante mais liberdade para quem depende do carro para trabalhar todos os dias.
De fato, economia não é apenas combustível. Carros como o Volkswagen Polo Track e o Fiat Mobi são projetados para o uso severo. Eles utilizam componentes de suspensão reforçados e possuem peças de reposição encontradas em qualquer autopeças do país. Portanto, o “tempo de parada” na oficina é menor, garantindo que o motorista não perca dias de trabalho.
Inclusive, marcas como a Chevrolet e a Hyundai oferecem planos de revisão com preço fixo, o que evita surpresas no orçamento anual. Confira alguns pontos vitais para quem roda muito:
Carros 1.0 de 2025 que se destacam pela autonomia elevada e baixo consumo diário Fiat Mobi 2026 Créditos: Fiat/Divulgação
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Atualmente, o uso de pneus de baixa resistência à rolagem (pneus verdes) pode reduzir o consumo em até 3%. Outro ponto é a escolha entre motores turbo e aspirados: enquanto os motores turbo (como o TSI ou TCe) são excelentes para ultrapassagens, os aspirados tendem a ter uma manutenção corretiva mais simples e barata no longo prazo, após os 100.000 km.
Finalmente, para quem busca o menor custo por quilômetro absoluto, o Renault Kwid continua imbatível, chegando a custar menos de R$ 0,40 por quilômetro rodado com gasolina. No entanto, se o foco for conforto e ergonomia para passar 8 horas por dia ao volante, o Onix Plus ou o Virtus TSI são investimentos superiores para a sua saúde e produtividade.
O post Sedãs e compactos que fazem mais de 15 km por litro e economizam no dia a dia em 2025 apareceu primeiro em Monitor do Mercado.

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