Operação da Polícia Federal nesta 6ª feira (12.dez) investiga funcionária da Câmara, acusada de operar as emendas de congressistas; Mariângela Fialek é ligada aOperação da Polícia Federal nesta 6ª feira (12.dez) investiga funcionária da Câmara, acusada de operar as emendas de congressistas; Mariângela Fialek é ligada a

Motta e Alcolumbre se reúnem por reação do Congresso à operação da PF

2025/12/13 02:55

Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), reuniram-se na manhã desta 6ª feira (12.dez.2025) para discutir qual deve ser a estratégia de reação conjunta do Congresso frente à operação da Polícia Federal, que apura irregularidades na destinação de recursos públicos por meio de emendas de congressistas. O ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também participou.

A Polícia Federal deflagrou nesta 6ª feira a operação Transparência. Um dos alvos é , conhecida pelo apelido de Tuca. Em seu perfil no LinkedIn, ela informa ser chefe da Assessoria Especial do Gabinete da Presidência da Câmara desde março de 2021. O deputado Arthur Lira (PP-AL) presidiu a Casa de 2021 a 2025.

Embora a operação desta 6ª feira tenha tido foco na Câmara, a cúpula do Senado tem receio de que as investigações cheguem à Casa. Segundo o Poder360 apurou, Tuca também atuou sob ordens de Alcolumbre. Por isso, a cúpula do Congresso discute uma reação conjunta.

O Poder360 procurou o ex-presidente da Câmara para pedir uma manifestação. Lira informou que não há desvio e que Tuca é assessora ligada à presidência da Casa. Este jornal digital também tentou contato com Tuca. A “GloboNews” informou, no entanto, que ela teve o celular apreendido.

O inquérito que apura as irregularidades na destinação de emendas parlamentares foi instruído com depoimentos de 6 congressistas e de uma funcionária da Câmara. As diligências foram autorizadas pelo ministro Flávio Dino, relator das ações que tratam da transparência das emendas no STF (Supremo Tribunal Federal).

Em sua decisão, Dino afirmou que os depoimentos de 6 congressistas e de uma funcionária da Câmara “direcionaram as apurações”. São eles:

  • Cleitinho, senador (Republicanos-MG);
  • Adriana Ventura, deputada (Novo-SP);
  • Dr. Francisco, deputado (PT-PI);
  • Fernando Marangoni, deputado (União Brasil-SP);
  • Glauber Braga, deputado (Psol-RJ);
  • José Rocha, deputado (União Brasil-BA);
  • Elza Carneiro, funcionária da Câmara.
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