Larry Summers, ex-presidente da Universidade de Harvard, renuncia a posto no conselho da OpenAI Gage Skidmore from Surprise, AZ, United States of America, CC BY-SA 2.0 , via Wikimedia Commons O ex-presidente da Universidade de Harvard, Larry Summers, renunciou ao Conselho da OpenAI após receber críticas por correspondências anteriormente não divulgadas entre ele e o criminoso sexual Jeffrey Epstein. Summers é uma das várias personalidades de destaque que tiveram suas comunicações com Jeffrey Epstein tornadas públicas recentemente, relata o The Wall Street Journal. "Larry decidiu renunciar ao Conselho de Administração da OpenAI e respeitamos sua decisão", disse o Conselho da OpenAI em um comunicado na quarta-feira. O Conselho afirmou que apreciava suas contribuições e a perspectiva que ele trazia. "Sou grato pela oportunidade de ter servido, estou entusiasmado com o potencial da empresa e ansioso para acompanhar seu progresso", disse Summers em um comunicado. Summers é uma das várias figuras públicas cujas comunicações com Epstein foram detalhadas nos mais de 20.000 documentos que o Congresso americano cotrnou público na última semana. Ser mencionado nos e-mails não indica qualquer irregularidade. No entanto, eles levantaram questões incômodas sobre seu relacionamento com o financista criminoso. Summers disse na segunda-feira que se afastaria de seus compromissos públicos como parte de um esforço para "reconstruir a confiança e reparar os relacionamentos" com as pessoas mais próximas a ele. Ele disse que "cumpriria suas obrigações de ensino" como professor de Harvard. "Estou profundamente envergonhado de minhas ações e reconheço a dor que elas causaram. Assumo total responsabilidade por minha decisão equivocada de continuar me comunicando com o Sr. Epstein", disse Summers. Mais cedo, na segunda-feira, a senadora Elizabeth Warren disse que Summers não deveria dar aulas na universidade ou aconselhar o governo, afirmando que o economista demonstrou "julgamento extremamente ruim" em sua correspondência com Epstein. Summers tornou-se professor de economia em Harvard em 1983, antes de se tornar economista-chefe do Banco Mundial. Ele atuou como secretário do Tesouro no governo Clinton antes de ser escolhido para liderar a Universidade de Harvard em 2001. Summers renunciou em 2006 depois que o corpo docente lhe deu um voto de desconfiança, logo após ele proferir um discurso sugerindo que a escassez de mulheres na ciência e na engenharia poderia estar ligada a uma diferença de aptidão entre os gêneros. Larry Summers, ex-presidente da Universidade de Harvard, renuncia a posto no conselho da OpenAI Gage Skidmore from Surprise, AZ, United States of America, CC BY-SA 2.0 , via Wikimedia Commons O ex-presidente da Universidade de Harvard, Larry Summers, renunciou ao Conselho da OpenAI após receber críticas por correspondências anteriormente não divulgadas entre ele e o criminoso sexual Jeffrey Epstein. Summers é uma das várias personalidades de destaque que tiveram suas comunicações com Jeffrey Epstein tornadas públicas recentemente, relata o The Wall Street Journal. "Larry decidiu renunciar ao Conselho de Administração da OpenAI e respeitamos sua decisão", disse o Conselho da OpenAI em um comunicado na quarta-feira. O Conselho afirmou que apreciava suas contribuições e a perspectiva que ele trazia. "Sou grato pela oportunidade de ter servido, estou entusiasmado com o potencial da empresa e ansioso para acompanhar seu progresso", disse Summers em um comunicado. Summers é uma das várias figuras públicas cujas comunicações com Epstein foram detalhadas nos mais de 20.000 documentos que o Congresso americano cotrnou público na última semana. Ser mencionado nos e-mails não indica qualquer irregularidade. No entanto, eles levantaram questões incômodas sobre seu relacionamento com o financista criminoso. Summers disse na segunda-feira que se afastaria de seus compromissos públicos como parte de um esforço para "reconstruir a confiança e reparar os relacionamentos" com as pessoas mais próximas a ele. Ele disse que "cumpriria suas obrigações de ensino" como professor de Harvard. "Estou profundamente envergonhado de minhas ações e reconheço a dor que elas causaram. Assumo total responsabilidade por minha decisão equivocada de continuar me comunicando com o Sr. Epstein", disse Summers. Mais cedo, na segunda-feira, a senadora Elizabeth Warren disse que Summers não deveria dar aulas na universidade ou aconselhar o governo, afirmando que o economista demonstrou "julgamento extremamente ruim" em sua correspondência com Epstein. Summers tornou-se professor de economia em Harvard em 1983, antes de se tornar economista-chefe do Banco Mundial. Ele atuou como secretário do Tesouro no governo Clinton antes de ser escolhido para liderar a Universidade de Harvard em 2001. Summers renunciou em 2006 depois que o corpo docente lhe deu um voto de desconfiança, logo após ele proferir um discurso sugerindo que a escassez de mulheres na ciência e na engenharia poderia estar ligada a uma diferença de aptidão entre os gêneros.

Larry Summers renuncia ao Conselho da OpenAI em meio a revelações sobre sua correspondência com Epstein

2025/11/20 02:48
Larry Summers, ex-presidente da Universidade de Harvard, renuncia a posto no conselho da OpenAI — Foto: Gage Skidmore from Surprise, AZ, United States of America, CC BY-SA 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0>, via Wikimedia Commons Larry Summers, ex-presidente da Universidade de Harvard, renuncia a posto no conselho da OpenAI — Foto: Gage Skidmore from Surprise, AZ, United States of America, CC BY-SA 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0>, via Wikimedia Commons

O ex-presidente da Universidade de Harvard, Larry Summers, renunciou ao Conselho da OpenAI após receber críticas por correspondências anteriormente não divulgadas entre ele e o criminoso sexual Jeffrey Epstein. Summers é uma das várias personalidades de destaque que tiveram suas comunicações com Jeffrey Epstein tornadas públicas recentemente, relata o The Wall Street Journal.

"Larry decidiu renunciar ao Conselho de Administração da OpenAI e respeitamos sua decisão", disse o Conselho da OpenAI em um comunicado na quarta-feira. O Conselho afirmou que apreciava suas contribuições e a perspectiva que ele trazia. "Sou grato pela oportunidade de ter servido, estou entusiasmado com o potencial da empresa e ansioso para acompanhar seu progresso", disse Summers em um comunicado.

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Summers é uma das várias figuras públicas cujas comunicações com Epstein foram detalhadas nos mais de 20.000 documentos que o Congresso americano cotrnou público na última semana. Ser mencionado nos e-mails não indica qualquer irregularidade. No entanto, eles levantaram questões incômodas sobre seu relacionamento com o financista criminoso.

Summers disse na segunda-feira que se afastaria de seus compromissos públicos como parte de um esforço para "reconstruir a confiança e reparar os relacionamentos" com as pessoas mais próximas a ele. Ele disse que "cumpriria suas obrigações de ensino" como professor de Harvard.

"Estou profundamente envergonhado de minhas ações e reconheço a dor que elas causaram. Assumo total responsabilidade por minha decisão equivocada de continuar me comunicando com o Sr. Epstein", disse Summers.

Mais cedo, na segunda-feira, a senadora Elizabeth Warren disse que Summers não deveria dar aulas na universidade ou aconselhar o governo, afirmando que o economista demonstrou "julgamento extremamente ruim" em sua correspondência com Epstein.

Summers tornou-se professor de economia em Harvard em 1983, antes de se tornar economista-chefe do Banco Mundial. Ele atuou como secretário do Tesouro no governo Clinton antes de ser escolhido para liderar a Universidade de Harvard em 2001.

Summers renunciou em 2006 depois que o corpo docente lhe deu um voto de desconfiança, logo após ele proferir um discurso sugerindo que a escassez de mulheres na ciência e na engenharia poderia estar ligada a uma diferença de aptidão entre os gêneros.

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